Sejam bem vindas

Oi meninas meu nome é Elisangela...simplesmente o único objetivo desse blog é servir a Deus...







Que através de tudo o que nele for escrito,que tudo o que nele é visto ganhe almas







Que ao ler o blog que todos aqueles que estão sofrendo na alma e no Espírito encontrem saída e reajam diante da dor que estão passando...







Que Deus abençoe abundantemente!!!!







sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Adeus ano velho...Feliz Ano Novo!!!

feliz-ano-novo-2011-3
Só que o ano ou os anos só serão novos quando realmente for NOVA CRIATURA EM CRISTO JESUS!!!
Eu passarei o ANO NOVO na PRESENÇA DO REI AMANDO,LOUVANDO,SERVINDO-O!!!
E vc?
Enchendo a cara?Ou na Paulista vendo os cantores que em nada vão mudar a sua vida?
Ou melhor...na casa do seu parente mais insuportável enchendo a barriga de comida só que a comida vai embora e a sua vida continuará a mesma!
Ah não... vai torrar o seu cartão de crédito em roupa nova mas a vida e o coração continuam velhos!!!
Ou em casa sofrendo por não ter aquele ente querido junto com vc...vendo TV e chorando?
Não faça isso e fica aqui o convite:hoje às 22:00 da noite estaremos na Presença de Deus celebrando esse novo ano,entregando esse ano que passou nas mãos DELE e a 0:00 estaremos com a Santa Ceia na Mão louvando o Nosso DEUS!!!
Em uma IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS mais próxima da sua casa!!!
Na FÈ
FELIZ ANO NOVO NA PRESENÇA DE DEUS!!!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

De dona Viviane para bispo Macedo

Oi, paizinho!
Queria agradecer pelo seu post.
Primeiro, não imaginava que fosse
você, ainda que vi que era o seu
nome. Mas quando li até o fim, vi
que era você realmente.
O amor às almas foi o que eu
herdei de vocês. E o Júlio regou
essa plantinha e a fez crescer
ainda mais.
Desde que nasci de Deus, no Brás,
em São Paulo, aos meus 15 anos,
minha vida mudou por completo.
Meu desejo era ganhar almas. Não
fazia mais diferença em não ter
"amizades", não fazia mais
diferença o mundo e suas
"aventuras" e etc... O que me
importava era salvar almas.
Quando me casei, saí da posição
de obreira e fui esposa de pastor.
Queria dar seguimento, mas não
sabia como. Fazia tudo que eu
achava que seria ideal, mas não
sentia a alegria de quando era
obreira. Você deve se lembrar,
mas um dia eu decidi não ir à
vigília para falar com Deus a
sério, porque estava angustiada.
Não atendia o povo como antes,
não estava tanto em ligação com
o povo. Eu senti muita falta!!!
Falta mesmo!!!
Então, eu coloquei o meu
walkman para escutar a reunião
no Brasil e comecei a clamar com
um pastor. Eu chorava a soluços,
tamanha era a minha agonia. Eu
chorava à vontade, sem me dar
conta do barulho, porque todos
estavam na igreja, mas, de
repente, alguém colocou a mão
sobre as minhas costas (pois eu
estava de joelhos), e eu pensei
"Oh Oh!!!! Quem será que está
vendo este episódio da minha
vida?" Quando eu virei, vi a
mamãe perguntando para mim:
“ O que houve, minha filha? O
Júlio te bateu?”(rsrsrsrs). Eu mal
conseguia ter controle das minhas
lágrimas e gemidos. Eu dizia:
“ Não, não é isso”, respondi. “O
que houve?”
De repente, aparece você (era
naquela casa de Portugal, ao lado
do bispo Paulo). “O que houve?
Hei, hei!!! Vamos parar com esse
choro!!! Calma, calma!!! Fala o
que houve ?” E eu descontrolada,
não conseguia explicar. Depois de
um tempo, falei, sem saber
exprimir a agonia, que não sentia
o Espírito Santo como antes.
Você disse: "O que é isso, minha
filha! O Espírito Santo não se
sente a todo momento. Eu
também não sinto toda hora.” Eu
me lembro como se fosse hoje,
suas palavras e a cena toda.
Você não conseguia entender o
que havia naquela aflição. Nem eu
sabia explicar. Mas era isso, a dor
de não ser usada como antes. Não
lidar com o povo como antes.
Passaram-se meses, e fomos para
a África do Sul, depois para Nova
York, depois Califórnia, Texas,
Califórnia, Nova York, e sempre
em busca de como agir para
ganhar almas, pois normalmente a
esposa fica de longe. Fui me
adaptando ao convívio de uma
esposa natural. Atendia, orava,
acompanhava etc., mas não era o
mesmo.
Começou a entrar o desejo
pessoal de querer ter um filho, e
ele veio; depois perdi. Mas
sempre havia pedido a Deus que
não me fizesse confundir amor de
mãe com o de Deus e que isso
nunca me atrapalhasse de fazer a
obra, caso contrário, que tirasse
de mim.
Acredita? Pois foi isso mesmo
que pedi, desde o começo.
Quando perdi tudo que para mim
era a benção de Deus e fui parar
em Atlanta, me vi em agonia,
principalmente quando me
lembrava das crianças. Parecia
quase uma depressão de tão feia
que era a coisa. Quando
encontrava na rua as mães com
seus filhos, me doía; e também
quando estava em casa, me batia
a saudade. A minha dor era cruel.
Estava super delicado o meu caso.
Ninguém ligava. Estava só.
Mas mesmo assim, não deixava de
fazer aquilo que também eu
gostava: sair para evangelizar,
limpar e cuidar da igreja.
Nisso, insistia para que o Júlio
adotasse outra criança, porque a
dor estava insuportável. Mas ele
insistia que agora não iria adotar,
nem que você mandasse, pois
estávamos sofrendo porque anos
antes eu havia rogado que
aceitasse o desafio de adotar, e
que não fomos chamados para
cuidar de criança! Fomos
chamados para ganhar almas!
Eu queria espernear ao ouvir isso
dele. Como pode? Agora não
tenho saída! Os meus pais não
podem me ajudar; ninguém. Eu
vou ter que conviver com isso,
não acredito!
Pai, quase eu tapava meus
ouvidos quando ele me falava
isso. E eram várias vezes que eu
lhe pedia, e ele negava e sempre
dizia as mesmas palavras.
E quando ele dizia essas palavras,
Deus falava lá no fundinho do
meu coração, mas bem baixinho:
“ Minha filha, peça para Eu tirar
esse desejo pessoal, que é
egoísmo da sua parte, pois você
está no altar. ”
Quando eu ouvia aquela voz
dentro de mim, eu falava mim
mesma: "Ah, espera aí, o senhor
quer que eu tire o meu sonho,
depois de tudo o que aconteceu?
Ah não, isso aqui é meu direito, o
único que me restou. E eu não
vou pedir ao Senhor, não!!! Poxa,
todo mundo tem, por que eu
tenho que sacrificar? Por que eu?
Todo mundo deu certo, e estou
ganhando almas também desse
jeito!”
Mas nem meus pensamentos
convenciam a mim mesma de que
era certo o que eu sentia.
Pai, foi muito duro. Quando vocês
iam me visitar, o nó estava ali
dentro. Só Deus para me sustentar
para não me derramar ali diante
de vocês. Parecia que eu ia ficar
endemoniada, tal era acusação do
diabo de todos os lados. Ele se
baseava na tristeza que eu sentia,
e tentava me convencer que eu
estava endemoniada.
Quando houve aquela campanha
do Santuário, e tinha um trono; eu
havia pegado o envelope. Mas
quando foi a hora de apresentar,
eu fui com o envelope vazio, mas
falei com Deus assim: “Olha,
Deus, esse envelope está vazio! O
Senhor tá vendo? Pois é, mas
aqui está o meu maior sonho, o
que eu não queria te pedir e nem
te entregar. A partir de hoje, eu
entrego o desejo de ter filho, e
nunca mais eu vou buscar realizar
esse desejo. ”
Naquele altar bem simples, da
igreja de Atlanta, desci os dois
degraus e dei de cara com o
obreiro. O meu rosto estava todo
vermelho de tanto chorar, porque
não havia dado algo com o que eu
estava sentindo, mas o que a fé
inteligente me dizia fazer. No
momento que eu descia, pensei:
“ Não vou falar a ninguém este
voto, porque não sei se terei
forças para cumprir. “
Quando levantei o rosto e vi o
obreiro, pensei: “O obreiro deve
estar pensando que eu estou
chorando porque a igreja está
vazia, coitado, nem sabe que eu
estava dando algo a Deus que já
era para ter dado havia muito
tempo.
Pai, fiquei tão envergonhada
diante de Deus. Que triste
realidade. Eu deveria estar
ganhando ou investindo em almas!
Eu, aqui, sofrendo porque eu não
tenho filho? Fim do mundo!!!
Pai, foi como espada de dois
gumes. Saí dali chorando mais
ainda. Todas as vezes que me
lembro desse episódio, me faz
chorar de ter sido tão egoísta.
Mas, não sei quanto tempo depois,
não tive mais o desejo de ter
filho.
Depois de anos, vim saber que
alguém havia entrado naquele
santuário comigo. E esse alguém
falou na reunião de esposas, na
qual eu estava dando o meu
testemunho. Ela disse: “Eu me
lembro da senhora. Eu me
lembro, porque nesse dia eu fui
batizada com o Espírito Santo.
Essa pessoa é a Patrícia Barboza.
Daquela igreja simples, nasceram
vários homens de Deus. Se eu não
me engano, nove homens. Havia
mais homens do que mulheres na
obra, porque houve sangue no
sacrifício. Esses nove estão
fazendo a obra no altar, além das
mulheres que também estão.
O meu ministério recomeçou
nesse dia, que eu dei. Dei sem
pedir que tirasse esse desejo. Dei
sem sentir. Dei para servir!
Dali, comecei a dar frutos.
Foi isso, mas a história tem muita
coisa para contar!
Na fé!
Viviane Freitas